Armas. Outro assunto que pouco se discute em todos os países. Veja-se o que se passa nos Estados Unidos. Volta não volta surge uma miúdo ou um graúdo que entra numa sala, desata a disparar indiscriminadamente e mata e fere dezenas de miúdos e graúdos. E entretanto discutem a proibição do comércio livre de armas desdes uma pistola de bolso até uma bazooka. Até ao dia em que um miúdo ou um graúdo entre no parlamento lá deles e mate uns quantos parlamentares. Aí reagirão no mesmo dia. E votarão de imediato uma lei que os proteja. Para que servem as armas? Para matar, para defender. Mas sem armas não haveria necessidade de defesa contra quem vai armado. Que isso é impossível? Estou convencido que a humanidade caminhará num dos dois sentidos: ou não precisará de armas para matar, ou terá cadavez maior necessidade delas para matar ou se defender de quem as tem. Se caminhar de não necessitar delas, o que espero acontecer se se der a evolução do homem no bom sentido. Poderá e é provável que dure alguns séculos a evoluir nesse sentido. Já surgiram muitas mulheres e muitos homens que nunca compraram uma arma nem pensaram sequer em adquirir uma. Só os que querem guerra, os que vão para a guerra é que necessitam armas. E muitas vezes comandados por outros que os comandam, os atiram para as carnificinas das guerras e que ficam sentados observando como os outros morrem. E para haver armas, têm que surgir as fábricas que as lançam no mercado ou nas guerras. Li no há muito tempo que nos Estados Unidos mais de quarenta
por cento da industria se dedica ao fabrico de armamento. Fábricas de pistolas e de espingardas devem excistir centenas nesse país porquanto não há pequena cidade dos USA que não tenha um ou mais comércios de armas. Deveriam discutir esse assunto, não sei se o presidente deles estará preocupado com tal problema, não pode parar quatenta por cento da indústria do páis. Mas poderá parar um ou dois por cento e procurar que o exemplo se difunda. Ficaria para a história.
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