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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Prólogo do meu segunco livro

Escrevo um livro, porque me dá uma satisfação imensa completar cada

folha A4 dentro da trama, do romance, da novela que engendrei, idealizei, sonhei e

defeni no sumário ao qual me subordinei para relatar a história. E ainda porque me sinto

contente por deixá-lo aos meus descendentes e amigos, tentando conseguir, como

idealilzo, preencher-lhes com agrado momentos de lazer. Também porque me apraz

especular sobre o que os leitores sentirão quando o lerem, as discussões, comentários e

críticas que surgirão, o tédio ou a alegria de conhecerem uma parte da minha vida, dos

meus sentimentos, da minha fé, das minhas tendências e ideais.

Quando escrevemos não nos limitamos a pespegarmos e imprimir uma

história, num livro mais ou menos atraente. ´Para ali salta algo de dentro de nós como

impelido por um vento que abre uma porta e traz um perfume diferente que nos inebria

e noa atrai. Atravéz das palavras que deixamos no livro, fica muito mais que a história

que relatamos com maior ou menor riqueza de pormenores, com mais ou menos

sombras e luz, com mais ou menos características das situações, das personagens, da

comédia ou do drama que relatamos. Damos tudo, expomos tudo o que conseguimos,

entregamos a alma. E nesses momentos esquecemos tudo o que se passa á nossa volta.

Rebuscamos a memória, encontramos surpresas e aquele vento pela porta

aberta, traz-nos um grande sôpro de vida diferente.

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