Número total de visualizações de páginas

domingo, 23 de outubro de 2016


Ambição, possível geradora de fanatismo


Quem o usa para satisfação duma ambição e proveito pessoal, de riqueza, fama ou vaidade, quase sempre eQuem assume um cargo por aptidão, por virtude e merecimento, quase sempre o exerce com gosto e interesse na obtenção dos objectivos projectados. squece o interesse do pais onde vive ou da população que o rodeia. A tenacidade, sempre cega que aí aplica na obtenção do que pretende, fá-lo cair em situações ilusórias e insidiosas que revelam o fanatismo do seu caracter.

Encara-se a ambição como algo de favorável na vida de qualquer pessoa. As diferenças econoómicas, de cultura, de desejos, de formação moral e cívica estabelecem critérios, limites e difinem metas a atingir.

A ambição pode revelar aspectos mais ou menos positivos e negativos. Os primeiros indiciam-se favoravelmente, os segundos conduzem, quase por norma, ao fanatismo e a atitudes que revelam desprezo pelos seus semelhantes. Os aspectos positivos incidem sobre os desejos de superação pessoal no sentido de ultrapassar as dificuldades que surgem, socorrendo-se do seu espírito de sacrifício, desfazendo e eliminando as dificuldades mas sempre sem atingir outros para conseguir os fins projectados. Favorecem quem os segue, no sentido da boa realização psssoal.

Os segundos aspectos, os negativos, que sempre revelam ambição desmedida, são as consequências do egoísmo pessoal e do desprezo pelos que partilham a mesma sociedade para atingirem os seus objectivos. O que, não cedo conduz ao fanatismo ideológico e ao despotismo cego e indiferente.

O estudante que ambiciona adquirir conhecimentos profundos das matérias, o trabalhador que procura especializar-se para obter melhor obra, o cidadão que ambiciona participar em projectos comunitários – são exemplos de ambições positivas na mente de cidadãos modelares.






Sem comentários:

Enviar um comentário