O senhor
obrigatório, dantes muito se falava dele. Hoje continua a ser
influente nos nossos costumes, hábitos, vícios Senão, vejamos
algumas dos deveres, o que persiste de obrigatório na vida do
cidadão comum, excluindo.se portanto os milionários, os pobres e os
políticos:
- Andarmos vestidos. Os políticos também, mas com gravata, exceptuando aquele pândego da Grécia, que tem a obrigação de não a usar e ainda não nos explicou porquê. Eu, sem ser político, não a uso e sei bem porquê: não gosto de nada à volta do pescoço, talvez que me ficou patente e permanente algum atavismo proveniente sei lá de que antepassado, um muito antepassado meu, que foi enforcado em Sevilha, rezam os arquivos da Torre do Tombo.
- Só andar cá pela Terra depois de termos nascido. As excepções são desconhecidas, contrariando a regra. Os políticos por vezes parece que cá nas não nasceram. Os corruptos consideram-se bem nascidos.
- Alimentar-nos, bebendo líquidos. As excepções são para alguns malucos que acreditam nas dietas ou que pretendem ser grevistas da fome - quase sempre com uma ajudazinha alimentar à socapa. Os políticos são a excepção da excepção. Não se importam e sempre se resignam a comer e beber, mas do melhor.
- Escrever depois de pensar. Exceptuam-se os que escrevem transcrevendo a "cassete", moda que parece ter nascido depois os 25 de abril.
- Eliminar a merda. Obrigação também com algumas excepções e por vezes muitíssimo difícil, outras vezes altamente incómoda e inoportuna. Mas ninguém consegue fugir a tal obrigação, sujeitar-se-ia a consequências fatais. Os políticos esquecem-se, com frequência e sem consequências. Portanto entram na excepção à obrigação.. E lembrem-se, ninguém eesquecidas por muitos que esqueceram o que lhes foi dado. Os políticos esquecem porque não querem ou não conseguem legislar nesse sentido. Só por excepção o fazem.
- Desaparecer para parte incerta num dia do futuro, Sem excepções. Ainda que muitos desejemos a ressurreição de Cristo, mas que a maioria não quer.
Dinheiro
- Andarmos vestidos. Os políticos também, mas com gravata, exceptuando aquele pândego da Grécia, que tem a obrigação de não a usar e ainda não nos explicou porquê. Eu, sem ser político, não a uso e sei bem porquê: não gosto de nada à volta do pescoço, talvez que me ficou patente e permanente algum atavismo proveniente sei lá de que antepassado, um muito antepassado meu, que foi enforcado em Sevilha, rezam os arquivos da Torre do Tombo.
- Só andar cá pela Terra depois de termos nascido. As excepções são desconhecidas, contrariando a regra. Os políticos por vezes parece que cá nas não nasceram. Os corruptos consideram-se bem nascidos.
- Alimentar-nos, bebendo líquidos. As excepções são para alguns malucos que acreditam nas dietas ou que pretendem ser grevistas da fome - quase sempre com uma ajudazinha alimentar à socapa. Os políticos são a excepção da excepção. Não se importam e sempre se resignam a comer e beber, mas do melhor.
- Escrever depois de pensar. Exceptuam-se os que escrevem transcrevendo a "cassete", moda que parece ter nascido depois os 25 de abril.
- Eliminar a merda. Obrigação também com algumas excepções e por vezes muitíssimo difícil, outras vezes altamente incómoda e inoportuna. Mas ninguém consegue fugir a tal obrigação, sujeitar-se-ia a consequências fatais. Os políticos esquecem-se, com frequência e sem consequências. Portanto entram na excepção à obrigação.. E lembrem-se, ninguém eesquecidas por muitos que esqueceram o que lhes foi dado. Os políticos esquecem porque não querem ou não conseguem legislar nesse sentido. Só por excepção o fazem.
- Desaparecer para parte incerta num dia do futuro, Sem excepções. Ainda que muitos desejemos a ressurreição de Cristo, mas que a maioria não quer.
Dinheiro
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