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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Ainda sobre o poema que neste bloguei vai surgindo

             O poema que estou publicando, dodecassílabo a dodecassílabo, conforme os vou escrevendo em cada dia, nãoestá, no que foi escrito, na versão final. Necessita, como tudo o que escrevo de ser burilado, escalpelezido, aformoseado se possível e se tanto eu conseguir. Hoje uma vírgula daqui par lá, àmanhã uma construção diferente para um verso, aqui e acolá corrigir uma palavra.,Isto que digo além de pretender significar respeito por quem me lê, também representa um desejo íntimo de tornar o assunto um pouco mais poético. Embora não o pareça. O dinheiro, o vil metal, a espórtula, a moeda, não vos deve parecer assunto merecedor de grande ensaio poético.Calma!...O objectivo deste meu poema/desabafo que pretende ser poético, é expòr, através da história, dos efeitos, das consequências do uso do dinheiro, pelo menos há tres milénios, pela humanidade. E pretendendo constituir um início da discussão, em nosso entender tão necessária, dos benefícios e, principalmente, dos seus malefícios, do que tem causado de mal sobre os mais pobres, os mais necessitados, os que passam as suas vidas mais sofrendo. E quem quiser, que me atire as farpas afiadas da sua crítica. Mas que, por favor, pense uns segundos nesse meu objectivo. O que é muito para mim, embora não suficiente.

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