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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O maior mal do mundo(XIII)

Na Terra sempre e jamais serão esquecidos
Pelo seu espírito ou por suas obras,
Na condição dos mais desfavorecidos,
Os que sem artifícios ou quaisquer manobras,
Simplesmente movidos por sua vontade,
A elevaram a mais subida posição,
Dentro dos bons princípios da humanidade,
Fundados nos bons ditames do coração.

Quem sentiu alguma vez que a vida é curta
Sendo a fama inglória e a sorte incerta,
Também pensa que qualquer prazer não nos furta
À desdita, mesmo que muito encoberta.
Porém, se todo o mal deve ser combatido
Não permitindo que seja uma porta aberta,
Para que as maldades sejam tão sofridas
Nem nos conduzam para uma parte incerta,
Então não entendemos onde está a razão
Da grande inércia de toda a humanidade
Da indiferença, da falta de coração
Perante o maior mal, em toda a imensidade
E que, àqueles pela pobreza atingidos,
Em qualquer  condição e em qualquer idade,
Não seja uma oportunidade concedida
Que lhes permita minorar essa maldade.

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