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sábado, 5 de janeiro de 2013

Poema

Perturba-me viver dentro destas fatuidades
Incomodam-me todos os encontros vulgares
Afasto-me das ignorâncias, das vaidades
Por vezes, tanto não consigo desprezar.
São tormentos presentes todos os dias
Não sei se castigos que a vida me quer dar
Por algumas das minhas frequentes manias
Que aqui emprego quase sempre sem pensar

Entretanto com pesar sigo constatando
Que esta humanidade na qual fomos lançados
O oiro e o dinheiro segue idolatrando
Sem que em qualquer dia sejamos consultados
E os que mandam, tanto amando a democracia,
Gritam igualdade mas nos deixam ignorados,
Sem nos conceder um pouco da cortesia
Merecedora, por lhes seguirmos dedicados

(continua)

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