Número total de visualizações de páginas

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Poema(VIII)- O maior mal do mundo

No mundo continua a existir o mal
Sobre todos os povos, em diversos modos
Atacando quer os ricos quer os pobres
E sob a forma de diferentes incómodos
Mas do que sempre podemos ter a certeza
É que a fome pouco afecta os mais ricos
Em tal condição jamais sofrem de pobreza
Sejam plebeus, sejam burgueses, sejam rústicos

Porém, os pobres, nessa amarga condição
Que a vida lhes impòs por qualquer circunstância,
Dificilmente encontram uma ocasião
Em que consigam suavizar essa agonia
Sofrem dos males de que muitos outros sofrem
Na casa, na saúde, mas mais que muitos outros
Sofrem dum mal que os muitos outros não teem
Ainda que na vida sejam mais canhestros

Sem comentários:

Enviar um comentário