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quarta-feira, 11 de março de 2015

O nosso destino, talvez.

Perto de subir até ao cume das minhas abstracções, encontrei-me folheando o catálogo das dúvidas com uma capa estranha que me indicava o caminho do inferno. Convenci-me que se tratava da influência da minha leitura da Divina Comédia, de Dante. Sosseguei pensando no final feliz daquela obra, o Paraíso. Qual a dúvida? Quem viveu muitas dezenas de anos tem plena consciência, mesmo que seja o mais santo, dos pecados cometidos, da possibilidade de entrada imediata no inferno para expiação dos mesmos. No entanto a bondade suprema e infinita do Criador sempre triunfa é a  esperança  de todos os pecadores que acreditam em Deus e na sua bondade. Não esquecendo que os tempos de inferno durante a vida e de purgatório depois dela serão, obrigatórios, como para todo e qualquer mortal, racional ou não.

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