"Longe da vista, longe do coração."
Uma sentença, em jeito de preceito moral, meio aviso, meio conselho ou definição do que a realidade concedeu e revelou pela separação de dois amantes, pressupondo e justificando a diminuição do sentimento diminuído, diminuição motivada pela ausência do ser querido. E ao mesmo tempo, um encolher de ombros, a resignação perante a impossibilidade da presença de alguém a quem se quer.
É um complemento justificativo da pouca saudade.
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