- Estas ignorâncias pesadas são fruto do desconhecimento de tudo o que não aprendi. Melhor é esquecer muito, sempre fica alguma coisa.
- Apontamentos que não distingo, passos perdidos na escuridão, a curiosidade diferente do leão perante o desconhecido ou a da cadela da minha vizinha quando me fareja as calças, o que está no meio da roupa suja acumulada na sobreloja da alma?
- Será possível, no futuro, efectuar a análise química ou física da alma, dos sentimentos, das emoções, das sensações, das percepções? Por enquanto ainda não se encontraram os reagentes devidos.
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