Como apêndice ao que ontem pespeguei neste blog; é natural que alem dos quantas ainda existam partículas ainda mais pequenas, os mentas.
Algumas percepções que nos atingem, pressentimentos que nos assolam, ideias bruscas que nos perturbam, tem origem no nosso cérebro vindas de onde e como ? A todos penso que já sucedeu que quando ligam o telefone ou o telemóvel, para uma amiga(ou amigo,claro) essa ou esse responderem, depois dos cumprimentos da praxe, "olha estava mesmo a pensar em te telefonar!". É o que vulgarmente chamamos de transmissão de pensamento. E de tão frequente passar-se eu penso que há qualquer coisa ínfima, uma partícula quase infinitésima que foi do meu cérebro para o daquele com quem falamos e antes da comunicação, partícula a que eu chamo menta. Termo que inventei hoje e que se o conseguir , irei comunicar ao escritor Deepak Chopra, que mencionei na mensagem de ontem.
E os mentas não precisam de nervos como estradas para as ordens do cérebro. A estrada dos mentas é o ar, o espaço que nos rodeia, não necessitam doutra estrada porque vão ou vêm seguindo uma linha recta entre uma pessoa que pensa e outra que pressente o que pensa a amiga ou o amigo.
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