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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Neurónios

           Dizem os conhecedores da matéria que entre os neurónios existem permanentemente correntes eléctricas  que nos trazem o conhecimento do que se passa à nossa volta, do que nos agride ou acaricia, da dor, do paladar, dos aromas. E que transmitem as ordens voluntárias da nossa vontade ou as involuntárias da nossa espinal medula. Os electrões dessas correntes eléctricas recebem e transportam tudo o que respeita ao acto sofrido ou ao que decidimos realizar. Não existe outro meio dos neurónios comunicarem entre si, à velocidade da luz.ou talvez maior, suponho que ainda nada está ainda demonstrado neste domínio. Apenas teorias, na prática muito longe de comprovadas. Einstein declarou que é impossível ultrapassar a velocidade da luz. Mas suponho que, na prática não o demonstrou. Se estou errado agradeço que me ensinem.
            Mas o que não podemos negar é que os electrões podem transmitir uma mensagem ou parte dela. E que nalguma fase do desenvolvimento do nosso cérebro, uma corrente eléctrica estabeleceu a corrente entre os nossos neurónios . Uma corrente eléctrica e os seus electrões não aparece por geração espontânea. Não é tão forte como um raio mas tem a mesma ou talvez mais velocidade.
              E essa corrente eléctrica que activou os nossos neurónios partiu dum emissor da mesma natureza.
              E não transmitiu o que herdamos dos nossos pais nos cromossomas. Transmitiu-nos qualidades ou defeitos, hábitos ou costumes, manias ou tendências muito mais subtis que a cor da pele, dos olhos , o comprimento do nariz ou qualquer outra evidência dos nossos físicos.E pode não ter partido dum dos nossos pais.
              Provavelmente estarei errado. Corrijam-me, ensinem-me, nunca é tarde para aprender.
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