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sábado, 21 de maio de 2011

Continuando a descoberta

Segundo: a mulher e o homem terão no futuro de pôr de lado as preocupações do presente(após resolvê-las), a doença, a justiça, a educação, a economia. E começar por esta última: reconhecer de vez que o dinheiro é o maior mal que aflige a humanidade, que por ele se têm cometido os maiores crimes, que notas e moedas são as piores carraças que existem. As mulheres e os homens continuam a lutar pelo poder sobre as outras mulheres e sobre os outros homens. Dando maior valôr a esse poder que à família, que aos amigos, que a todos os que habitam este planeta, que é o único lugar onde podemos viver. Pondo esse poder acima da instrução, da educação, da sabedoria. E no fim da vida pouco deixando mais que alguns bens materiais, à maior parte da descendência, que passe a ocupar a Terra..
QUANDO A MULHER OU O HOMEM SOFRE A ATAQUE DUM PIOLHO OU DUMA CARRAÇA, QUE FAZ? Nem sequer discute, procura o animal e liquida-o. Isto parece ser a prática corrente. Mas não é.
Seis biliões de habitantes da terra continuam sujeitos ao dinheiro. Talvez uns 60 milhões ^(um por cento dos 6 biliões) possuem fortuna, possuem mais do que necessitam para viver folgadamente. O dinheiro, desde que existe, cada vez origina mais miséria entre os restantes, mais fome, mais concições degradantes nas suas vidas. Entre os cinco biliões e novecentos e quarenta milhões restantes, muitos passam, todos as anos para a pobreza.
E o dinheiro, e o sistema internacional ligado ao dinheiro, vai prosseguindo a sua acção maléfica.
Sem que se discutacomo acabar com a carraça.
E, como é finito, existe, tem limites, assim o lançam, em circulação, todos os paises.
Mas, quando a inflação aparece, quando o dinheiro começa a ser infinito, (como aconteceu em diversos paises, (para comprar um pão enchia-mse uma mala de notas) os governos aplicam um insecticida à carraça, substituindo-a por outra variedade de dinheiro.(e de carraça), ficando mais pobres os pobres e o país com mais pobres.
E falando cada vez menos da praga.
E educando os filhos de forma a conseguir poucas, cada vez menos "mentes sem tempo".
Se me perguntarem porquê, eu explico.

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