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domingo, 16 de setembro de 2012

                     Mais um domingo, mais um dos mais de 685 domingos da minha vida. O domingo, dies dominicus, o dia do Senhor. Considerado o dia de descanso para a maior parte da população excepto para tantos outros que teem de trabalhar aos domingos -  operários em obras que as teem de acabar ontem, cirurgiões que teem de operar tantos que  sofreram de acidentes que não respeitam os dias de descanso, cozinheiros que os restaurantes abertos não os dispensam, comércios que tambem querem extrair dos clientes de domingo ou doutros sem artistas em casa que lhes façam o almoço, enfermeiros para tantas tarefas nas casas de saude e nas urgências que não podem fechar aos domingos, condutores de taxis e autocarros, que aos domingos muita gente tem de ir para.
                    Eu nada me importa que hoje seja domingo. Ou que um qualquer dia do mês seja domingo. Desde que os dias anterirores da semana eu tenha vivido.
                    E porque o sol, ao domingo, continua persistente, a nascer a este e a pôr-se a oeste.
                    Alguma vez pensaram na estrela que nos ilumina?

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