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Visita inesperada - 2
Eu continuei onvindo o estranho visitante, que seguia invisivel e falando portuguès:
- Mas antes de mais, para me compreender tem de saber mais do planeta em que vivo, a que dei o nome de Iris no vosso idioma. Do meu idioma, escuso de lhe dizer o nome porque não me entederia.O vosso é composto de sons o nosso, compõe-se de sinais do nosso corpo, de emanações da nossa mente e de outros factores que só os nossos sentidos, dliferentes dos vossos, apreendem. Porque nós , habitantes do Iris, temos oito sentidos e portanto as nossas sensações e percepções são diferentes em grau muito mais elevado. Temos os sentidos primários, parecidos aos vossos, ligados ao corpo, e os sentidos elevados, ligados à mente. A vossa espécie, na Terra, segundo sei, existe há cerca de três milhões de anos, a minha, no Iris, e na vossa medida do tempo, diferenciou-.se dos outros seres do Iris, há quase onze milhões de anos e por consequência, evoluiu muito mais que a vossa, na Terra.
O visitante emudeceu durante alguns momentos e eu pensei nas ridículas imagens doutras seres doutros planetas, as imagens que na Terra nos forneciam alguns criadores de filmes e romances, os ETês, e outras figuras doutros seres, sempre com semelhanças com os humanos. Ñão o interrompi e ele prosseguiu:
(continua)
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