Perante uma crise, das nossas relações, da nossa economia, da nossa situação, que podemos fazer? Que nada podemos contra, que é o destino, azares circunstanciais, que vamos de mal a pior, que sabíamos que isto ia acontecer, etc.? Ou devemos antes pensar que é um problema ou conjunto de problemas que devemos analisar, procurar soluções, resolver? Procurar quem possamos consultar, procurar alguém que tenha resolvido com êxito problemas semelhantes, ainda, buscar no mais fundo, entro de nós, as soluções?
Desde os primeiros anos de vida que a mulher e o homem defrontam problemas, situações que lhes parecem difíceis, encravanços na vida. E quanto mais novos somos mais fácil nos parece a resolução, menos importância damos às dificuldades, com mais rapidez encontramos as soluções. E, se não conseguimos, procuramos ajudas - se ainda não temos complexos de vergonha, de inferioridade ou outros - ou levamos os problemas aonde os possamos resolver.
E é então quando somos jovens que o nosso caracter se afina, se firma e se define em qualidades que se manterão pela vida fora.
Porque trouxe este tema para o blog? Os leitores têm inteligência suficiente para descobrir a resposta.
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