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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Fazer o bem sem olhar a quem e sem publicidade

Há um médico espanhol que tem uma clínica de cirurgia facial, em Barcelona. Fatura milhões por ano. Tem uma clínica semelhante num dos países de África com mais pobreza e onde,  de forma gratuita, trata crianças pobres com problemas físicos causados por acidentes, doença ou maus tratos. A notícia surgiu por iniciativa dum jornalista europeu que visitou aquele país africano, referindo que essa clínica já tratou muitas centenas de crianças. Eis um exemplo da boa distribuição de parte da riqueza pessoal.


A maior parte dos milionários deste mundo preocupa-se com o aumento da sua riqueza, com que os números da sua conta bancaria se elevem a muitos milhões, com que o seu património inativo
aumente .
Poucos se preocupam com as condições precárias de tantos que lhes estão próximos, sem pensar sequer que têm fortuna, na maioria dos casos, por acaso.


Se uma pequena percentagem, talvez apenas dez por cento, desses capitais, dessas fortunas inativas, fosse aplicada no socorro de quem sofre de fome ou outras carências, talvez se eliminasse a maior parte da fome e de outras carências de que sofre grande parte da humanidade.

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