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sábado, 31 de dezembro de 2016

    Entre os problemas e as ciências da célula, itaentretenho-me a escrever versos.
    Versos sem rima, reflectem liberdade.
     O acordo ortográfico é uma atentado à liberdade de milhões que amam a língua portuguesa.
Entre dois automóveis que por aqui passam, a minha amiga palmeirinha já chegou ao primeiro andar do prédio em frente. E agita as longas folhas recompostas, de contentamento por sentir que  o que escrevo  sobre ela.
      Hoje, 31 do doze do dezasseis, vai-se sumindo mais um ano. Ainda ninguém investigou para onde os anos desaparecem.
      A flexibilidade duma gerigonça iguala a relatividade duma coisa mansa. É como um calhambeque que é tão inutil como um pechisbeque. 
Em qualquer lugar se pode encontrar a sabedoria.
      A mulher e o homem, vestindo-se dos pés  à cabeça, num milhão de anos perderam quase todo o pelo, cabelo e juízo..
      Quase sempre, quem parte decidiu o destino e quem chega quase sempre sabe donde veio. Exceptuando as mulheres e os homens de menos de um ano de idade. Todavia, quando nascemos, nenhum de nós sabe de onde veio e durante a vida, para onde iremos quando a vida acabar.

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