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Os alimentos das células - 2
Não pretendo que o que estou escrevendo ou antes, digitalizando no computador, o que recordo sobre alimentos das células do corpo humano, seja um tratado exaustivo sobre o assunto. Estou expondo o que sei e que julgo que é importante para as nossas vidas na Terra. Apresentarei decerto muitas imprecisões, talvez alguns erros, (que muito apreciaria ver corrigidos pelos leitores). Todavia,
o que me .importa e mais pretendo, é levantar a curiosidade, o interesse e a atenção dos que leem o que exponho para um assunto que julgo ser vital . Para mais precisão, para completar ou melhorar o conhecimento sobre o assunto, a ciência dispões de inúmeras publicações que, com facilidade poderão ser consultadas em qualquer biblioteca. E mais, também apresento o que sei, no meu blog e no FB para, de vez em quando, o recordar. A memória de qualquer um de nós, é limitada e por vezes avara em recordar o que queremos lembrar.
Continuemos o que ontem disse aqui.
Dado que todos podemos constatar que, com a idade, a pouco e pouco, com lentidão, vamos perdendo capacidade pulmonar, aos cinquenta, sessenta, mesmo aos oitenta ou noventa anos de vidas, é sempre boa altura para procurarmos inverter essa tendência, essa perda. E portanto, a prática de exercícios de respiração deverá passar a ser diária. Aumentando-os e praticando-os todos os dias, aproveitando os vossos passeios diários, os vossos tempos de meditação, os minutos antes de adormecer, os minutos depois de acordar, etc.. Inspirando e respirando.
Inspiração - a maior parte de todos nós observou um bébé ou uma criança, quando dorme de barriga voltada para cima. Notámos que, quando inspirava, elevava a barriga,. baixando-a quando expirava. Durante alguns minutos façamos o mesmo, várias vezes ao dia. Com um pouco de persistência, ao fim de alguns dias começaremos a notar que o fazemos automaticamente. E estaremos a aumentar a hematose (a absorção do oxigénio pelo sangue, nos pulmões) todos os dias e a aproximar-nos dos benefícios da respiração em grau mais próximo do que obtínhamos, muitos anos antes. Aparece mais cor na face, sentimo-nos melhor.
Amanhã continuaremos.
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