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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

*  A economia que sofremos.
    Quando as arcas estão cheias ou a abarrotar , nada custa ao chefe de familia esbanjar o pecúlio que a familia possui, em particular se o enchimento da arca se fez por herança ou pelo bafejo da sorte. Mas, nessas circunstâncias, o chefe ou os que comandam os destinos da familia, se são prudentes, conservam uma boa parte do que têm, na perspectiva de tempos menos favoraveis. Se é sensato considera sempre que o que possui seja ouro seja outro qualquer bem,  pertence também à familia, aos outros membros da familia. Se é insensato, se gasta pelo prazer de gastar, de ostentação ou por vício, tarde ou cedo sofrem, ele e a familia, as consequências desses desvarios.
      O mesmo se passa com quem tem uma empresa e que, por razões que quase sempre distorcem a realidade, não pondera com rigor a aplicação dos capitais da empresa.
    A macroeconomia que o governo duma nação aplica não pode,não deve esquecer a economia familiar e a empresarial. E, como o sabe qualquer economista, deve sempre lembrar que , mais tarde ou mais cedo os credores batem à porta, que os artifícios da estatística, os malabarismos do"deficit", os recursos para justificar despesas inuteis ou esquecimentos reprovaveis, tarde ou  cedo se reflectem na economia familiar dos cidadãos.
     Sem responsabilidade real dos governantes.
   

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