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Para conseguir que o paciente liberte o que tem reservado a sete chaves no subconsciente, o psiquiatra terá de, com paciência e serenidade, seguir um programa de cura, mais ou menos demorado, a pouco e pouco adaptado ao progresso que vai sentindo, contornando as dificuldades que todo o exame lhe apresenta.
Hora a hora o psiquiatra procura atingir niveis mais profundos, vai provocando reacções diferentes, mais complicadas, tenta descobrir sentimentos, provoca mais e mais.
Uma das dificuldades com que pode deparar é o aparecimento duma ligação mais afectuosa, mais enamorada, resultante das conversas demoradas e íntimas que manteve com o/a paciente, restabelecendo uma maior comunhão de afirmações e sentimentos. Mas o resultado também pode resultar numa atitude negativista, hostil, de silêncio duro, persistente e frequente durante a entrevista/consulta.
E mais dificuldades surgirão
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