Hoje, talvez por ser domingo, ainda mais me apetece escrever.
O meu Pai, oficial de marinha na reserva, cardíaco - naquele tempo apenas existiam as pastilhas para minorar a dor da angina de peito, era sofrer e aguentar até morrer - o meu Pai, gostava da carpintaria. E aos domingos lá estava ele a pregar, a aplainar, a polir madeiras, na sua oficina caseira. Era a sua grande distração de muitos dias, domingos incluídos.
Os que gostam do trabalho que fazem para ganhar o sustento das suas vidas, em muitos casos ocupam-se nos domingos com as mesmas tarefas. Todo o que criou uma empresa, ou faz obre de agrado, nos domingos lá está ele pensando ou atarefado com o que gosta.
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