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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Para Rutelina dos Santos e leitoras e leitores das minhas mensagens

Rutelina Santos, e todas as minhas leitoras e  leitores: venho propor-vos a vossa colaboração na minha cruzada contra o dinheiro.
Nunca falaram com os vossos amigos sobre isto? Nunca referiram nas vossas festas. nos vossos carnavais, nos vossos bailaricos , nas conversas  com os vossos maridos, esposas, namorados ou namoradas nada sobre o mal do dinheiro, o mal deste sistema em que o dinheiro é rei, justifica muita sacanagem, lança muita miséria sobre muitas famílias. Naturalmente muitos dos vossos interlocutores estarão de acordo em que o dinheiro é um mal que há muito vem assolando a humanidade, sempre incidindo o seu mal nos mais necessitados. E duma forma geral, peremptória e definitiva, terminarão a conversa dizendo : que havemos de fazer, não podemos passar sem ele. Sim, o dinheiro não traz a felicidade, mas ajuda - dirão outros. E a conversa sempre acaba por morrer em termos semelhantes. Toda a gente se resigna, se vai resignando, sem que as pessoas se decidam pelo menos a aprofundar um pouco mais o assunto, pensando mais no que seria uma sociedade sem os malefícios do dinheiro.
               Acompanhem.me um pouco, peço-vos.
               Na Internet poderão ler uma constituição que um brasileiro propôs para uma sociedade meritocrática. Sem dinheiro, todo o trabalho, todo e qualquer artigo seria avaliado em méritos. E estes não seriam outra moeda, não. Os méritos seriam creditados a cada cidadão tal como as notas que obtemos na escola, pela avaliação dos nossos conhecimentos, tal como essas classificações são inscritas na caderneta de cada aluno e que se destinam à obtenção e avaliação final do mérito dos alunos.
              Portanto: numa sociedade onde imperasse a meritocracia, o trabalho ou ocupação de cada indivíduo teria tabelas para as diferentes profissões, cada artigo à venda no comercio teria o seu valor de compra e venda expresso em méritos, valor constante da tabela respectiva. Não é possível isto?
E reparem: não seriam necessários a moeda, as notas, os bancos, não existiriam agiotas.
Pensem nisto, apresentem-me as vossas dúvidas, a vossa discordância. Falem e conversem com  os vossos amigos e amigas sobre isto, escutem as dúvidas, digam-lhes o meu nome indicando-lhes o meu endereço electrónico
quadrosalberto@gmail.com
digam-lhes que responderei a todos. E que ainda não apareceu uma dúvida sobre o assunto que eu não rebatesse .. Ou antes, por vezes com afirmações difíceis de responder tais como: "ora, ora, isso é impossível ! " a que eu sempre digo : A história está cheia de impossíveis que se realizaram, pelos que se decidiram a resolver-los".
Quando começaremos, será necessário que mais gerações suportem mais torturas, misérias e pobrezas que o dinheiro vem causando desde que existe?
Por muito menos se fazem grevcs !

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