Desculpem a insistência: o mérito e os méritos não podemos trazê-los nos bolsos, o mértito e os méritos não desaparecem com as asneiras de certos senhores, o mérito e os méritos não podem ser roubados a quem os têem. E ainda: o mérito e os méritos não se podem conseguir por favôres, por corrupção, por interesses; o mérito ou os méritos não é moeda de troca, é qualidade por serviço honesto prestado; o mérito ou os méritos avaliam a qualidade, o carácter, a personilidade dos que os possuem.
Ainda que os méritos, num novo sistema financeiro possa servir para avaliar o valor de cada objecto ou de cada serviço, na base dessa avaliação está a actividade do ser humano, um mérito poderá significar, representar ou equivaler, por exemplo, a uma hora de trabalho, de aplicação, de actividade de ocupação duma mulher ou dum homem. E, não sofrendo os efeitos da inflação ou deflação, não muda de valòr, não está sujeito às decisões dun senhores que decidem como querem sobre a circulação da moeda.
As ideias sobre o novo sistema irão surgir, sendo aplicadas com mais ou menos êrros, com maior ou menor sucesso. Por mais que o queiram impedir, a mulher e o homem quererão mais tarde ou mais cedo deixar de usar dinheiro. Poderá tardar um século ou mais, poderá ocasionar guerras ou conflitos locais. Mas terá de apararecer um grupo de mulheres e de homens que atentem nos malefícios do dinheiro para uma parte cada vez maior da humanidade.
No dia em que se publicarem as listas de quem foi mais prejudicado com as crises talvez então comecem a surgirmais ideias e intenções de modificar o sistema actual. Ou talvez nem seja necessário chegar a tanto.
No Brasil surgiu já um " Partido do mérito". Se vos interessa, consultem a internet. Desconheço o êxito que teve. Mas aí está um dos primeiros passos.
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