O absurdo tenta-me. É ou não é a vida feita de absurdos?. Amamos ou não amamos os absurdos da vida, desta vida?.Mergulhamos ou emergimos do absurdo? Concordamos ou não com os absurdos quotidianos, transiberianos,expontâneos, falsificadores da realidade, inconstantes no meio do acaso, orientados para uma intrincada demonstração de cálculo diferencial ? São ou não são os absurdos um dom dos indivíduos concretos, petrificados, sustentados pela rotina, embalados com o sucesso?
E, apesar de tudo isto, saio do absurdo. Volto à apatia dos meus afazeres domésticos e à inutilidade das discussões polítcas.
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