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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Os livros que escrevemos

Cada dia que passa, mais peço ao nosso Criador, se mereço a sua atenção, que me conceda mais tempo. Não pela simples razão  de viver mais, mas porque cada dia que passa mais sinto que mais tenho para escrever.  Resta pensar que o que escrevo poderá ser útil para os meus semelhantes e/ou para todos os animais que compartilham a Terra connosco. O que escrevemos poderá servir de simples entretenimento para quem nos lê, o que já não é mau. Poderá conter alguns ensinamentos e contribuir para a diminuição da ignorância, nalguns ramos do saber, o que ainda será melhor. Poderá servir de lenitivo para algumas agruras de alguma gente ou contribuir para alegrar mentes caídas em tristeza.
           O primeiro livro que escrevi. "Sonho de sorte", (para o público em geral . antes apenas havia escrito um pequeno livro, relatório duma viagem oficial por conta do governo de Angola), versava dois temas: acabar com o dinheiro e erradicar a pobreza. Embora a tivesse pago do meu bolso,,  a edição foi mal distribuída, talvez por isso, talvez porque os temas teriam de ser abordados doutra forma. Em vez dum romance deveria ter especulado sobre os temas doutro modo. Talvez com a colaboração dum economista, relatando uma entrevista incidindo sobre esses temas. O último livro que escrevi, "Pensamentos subtis(por vezes não), versos livres(ás vezes não), contos curtos"   editado por mim este ano, é uma colectânea de diversos escritos meus reunindo pensamentos, versos e contos. Ainda não sei qual aceitação  que estes livros tiveram porque quase todas as opiniões e críticas provieram de amigas ou amigos. Ainda não sei se obteve qualquer um dos fins atrás referidos. Tenho a presunção que sim. Mas, presunção e água benta....
O que sei é que ambos me deram uma grande satisfação , estou convencido que ganhei alguns anos de vida.escrevendo-os e que esses escritos e tudo o que escrevo no meu blog mantem-me a mente activa, muito mais do que em muitos anos da minha vida.


       .   .

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