Vou começar a divagar sobre o concreto e a concretizar sobre o inefável utilizando os ventos favoráveis em tufões de arrependimentos hipócritas e inauditos utilizando argumentos do arco da nova política europeia baseada no snifar os ventos da mudança, do investimento e da castanha assada. Partilharei com entusiasmo esfusiante, fumegante e rotativo as agruras e desditas que não me quiserem permitir, não me deixem envaidecer, nem cautelosamente equilibrar o orçamento familiar, agora desequilibrado pelo euromilhões que me contemplou com um prémio único daqui a quinze dias. Esta mensagem foi escrita dez dias depois do dia de hoje, não provocou corrida de amigos à minha porta nem avisos das finanças do imposto a pagar não sei quantos por cento sobre o prémio, dado que já o descontaram em tempo devido.
Disse.
(Para que não me acusem só de que uso essa expressão final apenas nos areópagos nacional e internacional)
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