E continuamos subjugados ao dinheiro, a este sistema monetário, aos bancos. O que cada um faz e realiza só se traduz em dinheiro, em moedas e em papel de notas, continuam a avaliar os homens e as mulheres em notas e moedas, nada mais, depois da realização o que interessa considerar é o que vale no metal das moedas no papel das notas, mais ou menos difícil de copiar. Quando um espertalhão ou chico esperto descobre a maneira de fabr...icar nota falsa até esse contribui para maior pobreza, pela inflação que ocasiona. Houve há tempos, notícia de um homem que conseguiu fabricar uma nota de mil libras em cada ano. Não sei se ainda é vivo mas deve-se-lhe tirar o chapéu, não só pela habilidade como pela contenção manifestada - contenrava-se com uma nota por ano. Mas no fim de contas, se bem analisamos o sistema monetário a que estamos sujeitos,, a falsificação de notas e moedas não deveria ser condenada: tal como o rei lítio que inventou a moeda para explorar grátis os seus súbditos, pelas mesmas razões os estados que usam moeda e notas no seu sistema monetário não deveriam condenar os falsificadores, esses estados estão sempre a explorar o povo, principalmente os mais necessitados, pelas mesmas razões que o tal rei dos lítios. deveria ser condenado Essa exploração, agora pela união europeia através do seu banco central, traduz-se no empobrecimento dos estados mais pobres, nas crises que se verificam periodicamente, na austeridade que são impostas a esses países, nas restrições a que os submetem, etc..
Até quando? Quando será que o mérito substitui o sistema monetário, terminando a exploração dos mais necessitados, a corrupção, as loucuras de quem governa e decide sobre o actual sistema monetário ?
E não me venham com a cantilena de que tal não é possível. É, e o primeiro país que o adopte ficará na história.
Até quando? Quando será que o mérito substitui o sistema monetário, terminando a exploração dos mais necessitados, a corrupção, as loucuras de quem governa e decide sobre o actual sistema monetário ?
E não me venham com a cantilena de que tal não é possível. É, e o primeiro país que o adopte ficará na história.
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