Cada dia que passa, mais semelhanças aparecem entre as macro e as micro economias. Cada dia que passa as crises mais nos apontam os artificios, as artimanhas,as habilidades empregues para distingui-las. Um chefe de familia que apenas considere as dividas que tem aos bancos e esquece as que tem aos amigos, ao senhorio,à farmacia, ao talho e a outros, mais dia menos dia sofre descontos noa ordenada, na reforma ou tem processos no tribunal, penhoras, vencimentos de hipotecas, e outros incómodos. Se, apesar disso, continua a gastar mais do que ganha, cortam-lhe o crédito, perde os bens que possui, a família passa dificuldades, chega a passar fome, cai na pobreza envergonhada ou desenvergonhada.
Quer queiram quer não, a macro economia, em tempo de vacas magras, se não segue as regras básicas da economia familiar, mais tarde ou mais cedo atira com os paises ou as empresas que assim procedem para problemas semelhantes. Com uma grande diferença: é que quem sofre com os erros, na macroeconomia, não são os que de forma leviana provocaram debitos e "deficits" , não são esses que sofrem as consequências. Quando muito poderá ser demnitido.O que em Portugal desde o 25/4/74 nunca aconteceu.
Essas regras básicas da econimia familiar deveriam constar na constituição para ser seguidas e com responsabilibidade ou antes RRRespoonsabilidade dos políticos eleitos.
É muito fácil meter a mão num saco cheio e de boca aberta. Pela boca sairá muito, pelo fundo a corrupção abre buracos e ainda vaza o saco mais depressa.
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