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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Tudo por um tango

Por vezes vejo-me grego para escrever, outras vezes vejo-me russo para pensar, raras ocasioes me vejo israelita para oferecer, quase sempre dou comigo americano para discutir, ontem fiquei japones quando escorreguei na casa de banho, senti-me espanhol quando me enchi de coragem e bati com a porta na cara do vendedor que me queria oferecer um Mercedes se eu lhe comprasse uma enciclopedia em catorze volumes, baratissima, senti-me chines quando dei por mim oomprando um relogio por 5 euroa,com pilha incluida e funcionando, dei por mim orgulhoso, impavido, sentindo-me ingles para me acalmar.
E desejando dançar um tango como um argentino,sem envergar a gurka como um mussulmano.
Nao ha´duvida que os portugueses tem um grande poder de adaptaçao, misceginaçao e resignaçao.

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