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domingo, 20 de março de 2011

Nao abandonemos as palavras

Na madrugada de oito para nove de janeiro de 2011 escrevi este blog para os que me lerem daqui a um,10, 100, 1000 ou mais anos. Acredito que todas as mensagens que deixamos nos blogs, das mais inuteis (como este) `as mais carregadas de sentido, das mais sem qualquer valor `as mais criativas, ficarao para sempre gravadas nos "ecrans" da posteridade, buscarao no tempo a sua salvaçao e valor e nao dexarao um dia de encontrar uns olhos a quem agradem, um coraçao que enontre o mesmo sangue, um espirito que nelas respire o alivio por que ansia.
Tudo o que e´ inutil hoje podera ser, amanha, eficaz na vida de alguem. Como o lixo que , reciclado hoje, se podera´ amanha transformar num cristal, ou como palavras simples e corriqueiras que poderao entra numa futura frase celebre, num discurso galvanizador, numa oraçao de redençao.
O drama existe, sempre existiu, quando as palavras ficaram por pronunciar, por escrever, por emitir.

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