Sem qualquer especie de vergonha, sem preconceitos, ideias fixas, venho lniciando o meu " "Livro da desfaçatez". Sem desvergonha nem vontade de envergonhar. Sem falta de pudor, com o cinismo de quem encara a felicidade pelo que ela contem, pelo que ela nos da´, como consequencia de alguma virtude que me possa tocar e de todas a que me sao ausentes sem prejuizo nem malificios para quem me rodeiam e para todos os outros separados de mim. Com o descaramento que me permitem todos os atrevimentos na linguagem sem ofensa, nas atitudes sem provocaçoes, nos pensamentos que me ocupem os intervalos no tempo,(se e´ que existem intervalos no tempo, se e´ que edxistem intervalos) onde a lucidez me ilumine. E sem vaidade nem ansia de escutar elogios, aplausos louvores.
Sem sequer pensar em nada disso.
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