Nada melhor para combater a crise que considerar uma dificuldade como um chocolate, um azar como um bombom, como uma traulitada da vida, como uma chamada telefonica propondo mais uma tanga que nao nos comove. Claro que um individuo pouco amante da boa disposiçao, logo perguntara´ "Onde esta´ o bombom ou o chocolate?", ou "o que deseja?, nao o conheço" numa elevadissima manifestaçao de filosofia da vida. Quando e´ conseguida alguma imaginaçao pelo que sofre a publicidade do bombom ou do chocolate ou por quem foi despertado por engano no numero de telefone, uma soluçao podera´ ser retribuir a proposta com uma oferta gostosa e generosa. Ou reparar apenas que e´uma voz agradavel que nos fala, visto que poucos bombons sao amargos e que nao exisem secretarias administrativas com vozes cuasticas quando se enganam.
Salvo as honrosas excepçoes.
Sem estas a vida ficaria mais repleta de chatices.
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