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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

* No século trinta e um
   A saude e  a resolução os problemas ligado à saúde beneficiaram de avanços extraordinários, num crescendo em proporção geométrica. A partir dos finais do século vinte a investigação sobre a doença foi lentamente incidindo, em cada ano, mais sobre a conservação da saúde que sobre o tratamento das doenças. A pouco e pouco a humanidade conseguiu ir abrandando o travão sobre os interesses económicos da industria farmaceutica. Lentamente os programas de ensino, desde o básico ao universitário, ano a ano, década a década, incidiram mais sobre as características do ser  humano que sobre ideias ocasionais, dogmáticas, individuais ou partidárias, resultantes de investigação deficiente.
   A pouco e pouco o ser humano foi ultrapassando os conhecimentos empíricos sobre o corpo humano, baseados na ciência, anatomia e fisiologia entrando nos domínios do corpo relativos aos seus poderes, as suas defesas desde a nascença até à morte, as suas reacções perante as adversidades.
E estabelecendo limites ano a ano mais amplos sobre a influência das relligiões, dos tabus e das convenções.
   E a pouco e pouco também os humanos aprenderam o poder da estreita ligação entre a mente e o corpo e a acção conjunta entre todos os órgãos do corpo.

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