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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

* No ano três mil e dezoito
   Pesquisando nos arquivos do século vinte e um passado, confirmamos o que sabíamos há muito sobre a educaçãa nesse  século, há mil anos.
      - A educação dos novos seres humanos do nosso planeta pecava então e logo de início que as crianças até aos cinco ou seis anos apenas beneficiavam da educação dos pais e algo mais doutros familiares. E nesses tempos a maioria dos pais trabalhava fora de casa, trinta e cinco , quarenta ou mais horas por semana. Em muitos casos, as crianças, na ausência dos pais, eram entregues a creches, instituições oficiais ou particulares, onde elas recebiam pouco mais que os afectos que se davam a animais de estimação. Assim se perdiam então, salvo raras excepções, muitas capacidades das crianças nessas idades, algumas perdendo-se ou atenuando-se. Sabemos hoje, neste século trinta e um em que estamos que, nessas idades, qualquer criança pode adquirir, ampliar e até, nalguns casos, completar, determinadas noções essenciais à vida, em quase todos os domínios. Uma das qualidades mais valiosas que a criança traz à nascença, é a curiosidade, Que se não for devidamente incentiváada pode anular ou reduzir imenso, a iniciativa, a imaginação e a criatividade. E estas são ferramentas importantes para que as crianças, futuras mulheres e homens, contribuam de forma marcada, na economia, na educação, na saúde, tal como se passa neste ano três mil e dezoito em que estamos,
   - No ensino básico continuavam as escolas a ensinar de, nesses tempos, de forma muito deficiente, Antes de tudo, não se ensinava às crianças, então, nesse século vinte e um. como aprender a estudar - e a maior parte delas passava dias e dias na escola pouco aprendendo, num imobilismo físico e mental progressivos. E com técnicas ridículas de ensino entre elas, a do papaguear em coro, as lições, na matemática, por exemplo ainda se usava a cantilena do dois mais dois, quatro, três mais três,seis
na escrita o b,a, bá , d,a, dá e os meninos todos em côro papagueando o que o professor ou professora dizia, com voz monocórdica.   

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