Quase no fim da avenida, derivaram em diagonal para a rua Hilarion Eslava, no catorze ela disse-lhe, é aqui Fernando, não o convidou a subir, o que é que ele pensaria dela, Fernando não teve a desfaçatez, o arrôjo de lhe pedir para subir, um predio de seis andares devia haver elevador, mas antes de se despedir pediu-lhe o número de telefone, disse-lhe que poderiam sair uma tarde a dançar, atreveu-se, surpresa ela dizer que sim, em Portugal nem pensar em ir danças com uma rapariga sem levar atrás um <<pau de cabeleira>>pode ser amanhã, perdeu toda a reticência, a timidez desaparecia, talvez ao Pasapoga, seria possível, ela a dizer que sim, nada mais, corando, a amiga Nélida lá estivera com o tio Frederico e o namorado, o mano deste, o José, dias antes.
Telefonou assim que chegou ao hotel, uma voz de senhora, diferente da da Mari, sou o Fernando posso falar com a Mari, um momento, Mari ven al telefono, es Fernando.
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