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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Mais desfaçatez

                Utilizei, com cuidados intensivos, as minhas protuberâncias nas suas concavidades, apliquei os conhecimentos adquiridos em experiências futuras (não sabem o que é isto noutro blog do passado expliquei, não costumo plagiar-me salvo seja), permaneci mudo ante os acidentes meteorológicos da região mais austral da nossa Terra, permaneci impaávido perante o acumular injusto de fortunas que serão utilizadas por herdeiros incapazes, incompetentes e analfabetos de mãos e de espírito, o que não quero demonstrar dado que este blog mensageia para mulheres e homens inteligentes razão suficiente por tão pouca gente apostarem tão poucos comentários. Mas não pretendo de forma alguma voltar ao assunto das protuberâncias nem das concavidades mais ingénuas, mais encobertas por mantos diáfanos, ou por cobertores de papa, ou, quando se trate de faquires, por tábuas com quinhentos pregos por centímetro quadrado, ou mais, se o faquir fôr um magricela daqueles que existem na Índia e que só comeram pela primeira vez aos dezanove anos - isto contou-me um meu parente de Pangim, filho dum pai tão magro que a balança nada acusava.

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