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domingo, 22 de abril de 2012

Mais sobre o tempo

               Há alguns anos a RTP apresentou-nos um programa que relatava uma viagem espacial, numa nave viajando à velocidade da luz, ao encontro de outras galáxias, doutros sois e doutros planetas. Sempre dando-nos imagens do espaço que percorría a nave, o seu comandante, um cientista conhecido, relatáva-nos e dáva-nos pormenores sobre tudo o que atravessávamos, especulando com frequência sobre a possibilidade de encontrarmos nessa viagem, outros planetas habitados. O que não aconteceu. E, no último episódio, apresentou a sua teoria que justificaria a ausência de vida, tal como a temos e conhecemos na Terra. Dizendo que o tempo, tal como o conhecemos, é de dimensão infinita. O tempo de vida do nosso planeta  será de muitas ccentenas de milhôes de anos e o da estrEla que nos ilumina, o Sol, também de muitas centenas de milhões de anos. Que êsse período de tempo de vida do Sol, é uma fracção ínfima do tempo,  fracção que apenas se pode indicar como um infinitésimo. E que portanto a probabilidade de encontrarmos, dentro doutro sistema solar, outro planeta  habitado que coincida o seu tempo de vida com o do Sol será também a doutro infinitésimo. Portanto, ser quase impossível a existência doutra civilização, iluminada por outra estrêla,  ao mesmo tempo que a nossa.
            Quase impossível, não esqueçam.    
            Como tantas coisas que aconteceram.                     

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