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quinta-feira, 22 de março de 2012

Folhetim - Sonho de sorte - 66

      Ao fim de cinco meses de actividade a fndação tinha contribuido para reduzir muitos dos problemas sociais dosconcelhos da mergem sul do Tejo. Cerca de 15000 habitantes tinham recebido ofertas, mais de 12500 desses continuavam a receber nos meses seguintes e raríssimos eram os casos de sedonestidade entre os beneficiados.
      Poucos dias depois dum jornal diario publicar uma pequena entrevista com dois dos beneficiários em Cacilhas, o director desse jornal pediu para ser recbido pela diecção da FAP, qpresentando-se à hora marcada, na sexta-feira seguinte. Foi receabido pela recepcionista que avisou de inediato o Manuel Guedes.
              - Senhor doutor Manuel Guedes chegou agora o director fo jornal com quem está marceda uma entrevista para esta hora.
              Maria dos Anjos, diga-lhe que nou aí recebê-lo, não demoro nada.
       O director do jornal, um diário do Porto, era conecido como bom jornalista, pelos artigos de fundo que publicava e pelas entrevistas que realizava. Com uma prosa escorreita e bem humorada, por vezes at´´e sarcástica, era dos mais preferidos nas rádios, televisões, como crítico, pela independ~encia, isenção e imparciaidade dos seus comentãrios. Apresentou-se:
                          - Mqanuel Guedes, subdirector de relações públicas da fundação. Suponho que é o senhor director do jornals José Marques com quem falei na quarta-feira?
                          - Sim, sim . Tenho muito prazer - disse o jornalista.
                          - Senhordirector, podemos passar ao meu gabinete, se faz favor.
              Acomodaram-se na pequena sala.
                          - Antes de mais, como vorma desta fundação, gravamos semopre as nossas conversas e entrevistas - esclareceu Manuel Guedes depositando dois gravadores sobre a pequena mesa - quando nos despedirmos o senhor director José Marques levaá consigo uma das fitas gtavadas. Poldemos iniciar?
                          - É uma boa norma a gravação , procedo de forma igual no jornal, eu nunca me esqueço de trazer um, no meu trabalho -  e apresentou o pequeno gravador que levava no bolso..  
                         - Óptiimo, ainda bem.
                         - Senhor Manuel Guedes, já conheço o objectivo principal desta fundaão, a distribuição de ofertas as gentye com fracos meios de subsistência. A fundação existe só para êsse fim?
                         - Senhor director temos um outro objectivo, contratar desempregados, dando-lhes, se necessário, a formação adequada para os nossos investimentos.
                         - Que são em que ramo, se não é segredo?
                         - O primeiro será o fabirico dum produto alimentar e o segundo um anexo dedicdo à investigação.
                         - Investigação dum produto alimentar?
                        - O nosso director engenheiro Fernando Garcia um dos fundadores desta casa , disse-me que estará aqui - disse Manuel Guedes olhando para o relógio - dentro de dois ou três minutos, teve uma consulta de urgência pelo que se demorou. Êle o informará sobre todos os pormenores desses investimentos.
          Neste momento Fernando entrou na sala e apresentou-se, cumprimentando o jornalista.
                       - Fernando Garcia. suponho que é o director  do jornal que nos pediu uma entrevista?
                       - Que vão fabricar?
            Fernando escrevceu algumas palavras num a folha que destacara dum bloco-notas, entregando-a ao jornalista. E disse :
                       - Em princípio é essa a nossa ideia para o primeiro investimento, peço-lhe segredo até à inauguração da fábrica, será o primeiro convidado.
                       - Esta fábrica não sai fora dos objctivos da fundação? Vão ser industriais? Não conheço em Portugal uma fundação que se dedique à indústria!.
          Fernando foi mais explícito:
 (continua)                         

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