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segunda-feira, 19 de março de 2012

O meu contrato

             Nisto estamos, andamos explorando estas ideiazinhas de trazer por casa, armado em escritor de nomeada, ( enganei-.me e escrevi "escretor de nomeada", fugiu-me a bôca para a verdade) desconhecido, mas com o demérito sim, demérito)  de saber escrever  de maneira pouco         esplícita, pouco  concisa, arrevezada nas metáforas, delicada nos plágios, submissa na semântica, pretensiosa no estilo. Não consigo começar o segundo romance, dum contrato que fiz para escrever vinte. Não atino com a ideia, com o esqueleto para a ideia que tenho , hesito e transfiro a insatisfação e fico relapso e contumaz, como ficou o outro que perseguia um colega meu, abrigado pela manto dourado pela democraia. E tanta gente jovem agarrada ao verbo e ao substantivo, só na terceira classe trabalhando com os adjectivos e na quarta com as metáforas, e na quinta pouco necessitando estudar porque sabe que lhe dão a nona no fim do ano se souber escrever, mais ou menos de forma correcta o nome próprio e algum dos seus  apelidos simples.

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