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sábado, 31 de março de 2012

- Folhetim - Sonho de sorte - 73 -

                            - Diz, diz tu, conseguesr definir? Eu não consigo.
                   Fernando manteve-se silencioso por alguns segundos, dizendo  depois:
                           - É isso , chego à conclusão que falha qualquer coisa, que a distribuição, tal como se faz, está incompleta. Deixa-me pôr uma certoa ordem  nas ideias, analisar o que já temos.
                           - Fernndo, a FAP contempolou até hoje umas dezenas de milhares de famílias, demos emprego  a quase dezentas pessoas. Para mim, o problema de tdos, antes de colaborarem connosco, era o mesmo, situação de desemprebgo ou de carências que sofriam. O proablema de  todos era a falta de dinheiro para uma vida decente.
.                         - Justamente! É essa a razão do meu descontorto. Reolvemos-lhes o problema do desemprego mas não me parece ter-lhes resolvido o problema do desemprego, mas não me parece ter-lhes resolvido o problema do dinheiro. Por agora sim. E no futuro, se a FAP não se aguenta?
                          - Marido, também a mim me invadem por vezes algumas ondas de pessimismo. Porém o que penso é que esta acção da fundação deverá ser o primeiro passo de muitos que têem de ser dados. Muitos que têem  de ser dados para que o grande objectivo desta fundação se cumpra.
                          - E o segundo passo...
                          - O segundo passo, pela lógica parece, ser o de descobrirmos qual a maneira de solucionarmos o outro problema, o da falta de dinheiro. Olha, parece-me que falálmos disso com os nossos filhos. Em casa, continuuaremos , agora não há rwmpo para mais.
                   Júlia confuzia e Fernando, apesar de que havia umacordo de njão discutirem problemas da fundaç~jao qquando saíam, nessa tarde não se conteve:
                         - Não resisto a falar-te do ploblema, do problema do dineiro, da sua falta, Pedi ou antes, emprebueri muito tempo ça pensar nisso, à noite. antes de adormecer  estou sempre a desviar a imaginação, especulabndoi com o projecto duma nova ideoligia, uma nova ideoligia baseada nos mértos de cada um. Não sei se agbum filósogo dos antigos ou dos modernos especulou sobre o jmperito, sobre a  meritocracoa, palavra ainda poco ou quase nada usada. Uma ideoligia baseada naquilo quee cada indivíduo sqbe fazer e faz, no que revela de inteligência e de esforço, quando o faz...
             A relação com o mariso na especulação dilisófica de qualquer assunto, era bem aceite por ambos.l No sentri de que, fosse qual fosse o tema, apreciavam discuti-lo, nunca desprezavam a oportunidade de conversare, terocando ideias, redcordano factos. 
(continua)         

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