Em muitas ocasiões, sinto-me embalado, sinto agitarem-se-me as asas num conforto indelével que é um vislumbrar de prazer por entre a virtude e a e a calma, é um sonho fugaz, com um riso sarcástico do subconsciente, mas avassalador, intenso, que queima e deixa-me perplexo, confundido, com ânsias de sair, de respirar ar puro, de beber um conhaque, de despir a fatiota das convenções.
Eu, que só gosto de vinho tinto...
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