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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Prólogo do livro Sonho de sorte -

               (amanhã continuarei com o número 109 do folhetim)                                       


                                                          P  R  Ó  L  O  G  O

               
                    Enquanto escevia as úlimas páginas deste livro, lembrei-me que a fase final dum parto pode ser rápida ou lenta, o bébé pode sair a jacto e aterrar no linóleo da sala de partos ou pode atormentar o mãe pelss dores e provocar a angústia do pai, pela espera, se demora a percorrer o caminho que o traz a este mundo.
                    As palavras do final deste livro sairam também a jacto, lá de dentro do emaranhado de ideias que pululam dentro de mim.
                    Entre o receio de algum plágio sempre possível a um novato nas letras e a insatisfação despertada pela qualidade da obra, ora me apeteceu atirar para o balde dos "eliminados" o "computoescrito" deste livro, ora o meu eu me sugeriu  algum respeito pelo feito, desfraldando-me a vaidade e criticando-me a modéstia.
                    Tentei apresentar, em prosa simples, uma ideia, culminando numa proposta: dininuir, até à elininação, a necessidade dodinheiro, reduzindo e eliminando também a pobreza. Que atraisse pelo inusitado e pela fantasia. Que oferecesse algo de importante e vital, um contribuição para uma privável e possível alteração no esquema e no sentido da vida, dependendo da formação e da vontade das mulheres e dos homens.
                     O capitalismo, como tudo o que existe, acabará um dia. Talves seja agora o melhor dos sistemas de vida. Talveza acabe quando a mulher e o homem não necessitem de dinheiro, para viver bem e com dignidade. Como se propõe neste "Sonho de sorte".              

1 comentário:

Anónimo disse...
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