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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Duas palmeiras

A palmeira que cresce em frente da minha janela
Uma irmã doutras que plantaram noutras ruas
E que já está quase da altura do primeiro andar
Do monstro de apartamentos  em frente da minha janela

Como todas as ásvores que se prezam
Tem o tronco bem direito, orgulhoso, vertical
Que se expande em quinze folhas recortadas
E que aguentam o vento como todas as folhas que se prezam

Tambem existia uma palmeira no quintal da minha avó
Já enorme quando a mim me chamavam de menino
Que eu sempre observava quando subia ao terraço da nossa casa
Ou quando ia brincar no quintal da minha avó

Há dias, nesse quintal vi com tristeza
Que cortaram,deceparam, eliminaram, essa palmeira
Parei no sítio onde ela viveu
E ali fiquei e vivi meia hora de incerteza.  

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